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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2010
                                 No primeiro trimestre de 2010, as exportações do Estado de São Paulo1 somaram US$10,74 bilhões (27,4% do total nacional), e as importações2, US$14,72 bilhões (38,4% do total nacional), registrando déficit de US$3,98 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano de 2009, o valor das exportações paulistas cresceu 18,5% e o das importações, 24,2%, aumentando em 42,7% o déficit comercial (Figura 1). O aumento nas exportações paulistas (+18,5%), comparando-se os primeiros três meses de 2010 e 2009, ficou abaixo do crescimento médio brasileiro (+25,8%). Nas importações também ocorreu menor acréscimo em São Paulo (+24,2%) do que no Brasil (+36,0%) revelando maior rigidez das aquisições externas paulistas. Assim, na conjunção das performances das exportações e importações, o déficit da balança comercial paulista teve aumento expressivo (+42,7%), enquanto o superávit da brasileira apresentou redução acentuada (-70,2%). 
Figura 1 - Balança Comercial, Estado de São Paulo, primeiro trimestre, 2009 e 2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
Os agronegócios paulistas apresentaram exportações crescentes (+23,9%), atingindo US$3,84 bilhões, enquanto as importações cresceram 23,0%, somando US$1,71 bilhão, com saldo de US$2,13 bilhões, 24,6% superior que o do primeiro trimestre do ano de 2009 (Figura 2). Em função disso, há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores - exclusive os agronegócios - somaram US$13,01 bilhões para exportações de US$6,90 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado, de US$6,11 bilhões no primeiro trimestre de 2010. Assim, conclui-se que o comércio exterior paulista seria bem mais deficitário não fosse o desempenho dos agronegócios estaduais.
Figura 2 - Balança Comercial dos Agronegócios, Estado de São Paulo, Primeiro trimestre, de 2009 e 2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
Detalhando a balança comercial dos agronegócios paulistas, verifica-se que as cadeias de produção apresentaram saldos comerciais crescentes quando se compara o primeiro trimestre de 2009 (US$ 1,95 bilhão) com o ano de 2010 (US$ 2,35 bilhões). Esses indicadores são menores quando se considera toda amplitude das transações setoriais, cujo saldo cresce de US$ 1,71 bilhão nos primeiros três meses de 2009 para US$ 2,13 bilhões em igual período de 2010. Esse resultado deriva da continuidade do déficit na balança comercial de bens de capital e insumos, de US$ 0,22 bilhão, em 2009 e em 2010 (Tabela 1). Os bens de capital e insumos são fundamentais para a modernidade da produção nacional, notadamente os fertilizantes nos quais têm elevada dependência externa. Entretanto, na maioria das vezes não são considerados nas análises do comércio exterior setorial, levando a saldos superestimados.
Tabela 1. - Estado de São Paulo - Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, Primeiro trimestre de 2009 e 2010 
( US$ bilhão) 
|  |  |  | |||||||
| Ano | Exp. | Imp. | Saldo | Exp. | Imp.  | Saldo | Exp. | Imp.  | Saldo | 
| 2009 | 2,95 | 1,00 | 1,95 | 0,16 | 0,38 | -0,22 | 3,10 | 1,39 | 1,71 | 
| 2010 | 3,67 | 1,32 | 2,35 | 0,17 | 0,39 | -0,22 | 3,84 | 1,71 | 2,13 | 
A participação das exportações dos agronegócios paulistas no total do Estado aumentou em 1,6 ponto percentual, enquanto a participação das importações reduziu-se em 0,1 ponto percentual, na comparação dos primeiro trimestre de 2009 e 2010 (Figura 3).
Figura 3 - Participação 
dos Agronegócios na Balança Comercial, Estado de São Paulo, Primeiro trimestre 
de 2009 e 2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da 
SECEX/MDIC.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$0,89 bilhão no primeiro trimestre de 2010, com exportações de US$39,23 bilhões e importações de US$38,34 bilhões. Esse superávit que se mostra 70,2% menor que dos primeiros três meses de 2009, ocorreu em função do aumento nas exportações (+25,8%) inferior ao das importações (+36,0%) (Figura 4).
Figura 4 - Balança 
Comercial, Brasil, Primeiro trimestre de 2009 e 2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da 
SECEX/MDIC.
No primeiro trimestre de 2010, as exportações dos agronegócios brasileiros cresceram 14,9% em relação a igual período do ano anterior, atingindo US$15,19 bilhões (38,7% do total). Já as importações do setor aumentaram 24,2%, também em comparação com os três primeiros meses de 2009, somando US$4,88 bilhões (12,7% do total). O superávit dos agronegócios em 2009 foi de US$10,31 bilhões, 11,0% superior ao do primeiro trimestre do ano anterior (Figura 5). Portanto, o desempenho dos agronegócios sustentou a balança comercial brasileira, uma vez que os demais setores, com exportações de US$ 24,04 bilhões e importações de US$ 36,46 bilhões, produziram no período um déficit de US$ 9,42 bilhões.
Figura 5 - Balança 
Comercial dos Agronegócios, Brasil, Primeiro trimestre de 2009 e 
2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo 
IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
O detalhamento da balança comercial dos agronegócios brasileiros mostra que os saldos comerciais oriundos das transações externas das cadeias de produção aumentaram de US$ 10,07 bilhões no primeiro trimestre de 2009 para US$ 11,34 bilhões em igual período de 2010. Esses valores são maiores que os resultados setoriais – US$ 9,29 bilhões em 2009 e US$ 10,31 bilhões em 2010 - em função do crescimento do déficit da balança comercial de bens de capital e insumos de US$ 0,78 bilhão nos primeiros três meses de 2009 para US$ 1,02 bilhão em igual período de 2010 (Tabela 2), reflexo da dependência externa dos agronegócios brasileiros - notadamente importações de fertilizantes -, sendo que não considerar essas transações produz estimativas de saldos comerciais setoriais superestimados.
Tabela 2. –Brasil - 
Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, Primeiro trimestre de 2009 e 
2010 
(US$ 
bilhão) 
| Ano | Cadeias de Produção |  |  | ||||||
| Exp. | Imp. | Saldo | Exp. | Imp.  | Saldo | Exp. | Imp.  | Saldo | |
| 2009 | 12,78 | 2,71 | 10,07 | 0,44 | 1,22 | -0,78 | 13,22 | 3,93 | 9,29 | 
| 2010 | 14,73 | 3,39 | 11,34 | 0,46 | 1,48 | -1,02 | 15,19 | 4,88 | 10,31 | 
As participações dos agronegócios nos totais do País recuaram 3,7 pontos percentuais nas exportações e 1,2 ponto percentual nas importações (Figura 6).
Figura 6 - Participação 
dos Agronegócios na Balança Comercial, Brasil, Primeiro Trimestre de 2009 e 
2010  
 
Fonte: Elaborada pelo 
IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
A participação paulista no total da balança comercial brasileira caiu em termos das exportações (-1,7 ponto percentual) e também no tocante às importações (-3,6 pontos percentuais) (Figura 7).
Figura 7 - Participação 
da Balança Comercial Paulista no Total do Brasil, Primeiro trimestre de 2009 e 
2010.  
 
Fonte: Elaborada pelo 
IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
Em relação aos agronegócios brasileiros, as exportações setoriais de São Paulo no primeiro trimestre de 2010 representaram 25,3%, ou seja, mais 1,9% que em igual período de 2009, enquanto as importações representaram 35,0%, sendo 0,4 ponto percentual inferior à representatividade verificada no mesmo período do ano anterior (Figura 8).
Figura 8 - Participação 
do Agronegócio Paulista no Brasileiro, Balança Comercial, Janeiro a junho de 
2007 e 2009.  
 
Fonte: Elaborada pelo 
IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
Os cinco principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios paulistas no primeiro trimestre de 2010, foram: cana e sacarídeas (US$1,39 bilhão), bovídeos – bovinos (US$615,03 milhões), produtos florestais (US$484,80 milhões), frutas (US$ 416,40 milhões) e agronegócios especiais (US$213,64 milhões). Esses cinco agregados representam 81,27% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 3).
TABELA 3. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, São Paulo, Primeiro trimestre de 2009 e 2010.
| Grupos |  |  | Var 
      % | ||
| US$ 
      milhão | % | US$ 
      milhão | % | ||
| Têxteis | 47,87 | 1,54 | 61,42 | 1,60 | 28,31 | 
| Bovídeos – bovinos | 491,20 | 15,84 | 615,03 | 16,03 | 25,21 | 
| Pescado | 3,34 | 0,11 | 1,52 | 0,04 | -54,67 | 
| Café e estimulantes | 160,30 | 5,17 | 183,66 | 4,79 | 14,57 | 
| Cana e sacarídeas | 977,80 | 31,52 | 1.387,52 | 36,17 | 41,90 | 
| Frutas | 465,41 | 15,00 | 416,40 | 10,86 | -10,53 | 
| Olerícolas | 3,71 | 0,12 | 4,36 | 0,11 | 17,65 | 
| Flores e ornamentais | 5,13 | 0,17 | 4,56 | 0,12 | -11,21 | 
| Cereais/leguminosas/oleaginosas | 117,69 | 3,79 | 185,09 | 4,83 | 57,27 | 
| Produtos florestais | 373,09 | 12,03 | 484,80 | 12,64 | 29,94 | 
| Suínos e aves | 92,64 | 2,99 | 106,44 | 2,77 | 14,91 | 
| Fumo | 0,20 | 0,01 | 0,80 | 0,02 | 306,06 | 
| Agronegócios especiais | 207,21 | 6,68 | 213,64 | 5,57 | 3,10 | 
| Bens de capital e insumos | 156,33 | 5,04 | 170,78 | 4,45 | 9,24 | 
| Agronegócios | 3.101,90 | 100,00 | 3.836,01 | 100,00 | 23,67 | 
Tiveram crescimento na comparação do primeiro trimestre de 2010 com 2009, as exportações paulistas de Fumo (+306,06%), Cereais/leguminosas/oleaginosas (+57,27%), Cana e sacarídeas (+41,9%), Produtos florestais (+ 29,94%), Têxteis (+28,31%), bovídeos – bovinos (+ 25,21%), Olerícolas (+17,65%), Suínos e aves (+14,91%), Café e estimulantes (+14,57%), Bens de capital e insumos (+9,24%) e Agronegócios especiais (+3,10%). Houve redução nas demais, com destaque para Frutas (-10,53%), seguidas de Flores e ornamentais (-11,21%) e Pescado (-54,67%) (Tabela 3).
Em âmbito nacional, os cinco principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios foram: cereais/leguminosas/oleaginosas (US$ 3,14 bilhões); cana e sacarídeas (US$2,29 bilhões), produtos florestais (US$ 2,25 bilhões), bovídeos - bovinos (US$ 2,05 bilhões) e suínos e aves (US$ 1,78 bilhão). Essas cadeias totalizam 75,80% das vendas externas dos agronegócios brasileiros(Tabela 4).
Tiveram crescimento as exportações brasileiras de Cana e sacarídeas (+39,78%), Produtos florestais (+29,86%), Bovídeos – bovinos (+ 25,35%), Suínos e aves (+19,95%), Café e estimulantes (+17,55%), Agronegócios especiais (+15,83%), Bens de capital e insumos (+ 4,06%). Nos demais grupos ocorreram diminuição: Cereais/leguminosas/oleaginosas (-1,19%), Olerícolas (-2,27%), Flores e ornamentais (-4,29%), Frutas (-5,17%), Têxteis (-8,90%), Pescado (-10,87%) e Fumo (-22,07%)(Tabela 4).
TABELA 4. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, Brasil, Primeiro trimestre de 2009 e 2010.
| Grupos |  |  | Var 
      % | ||
| US$ 
      milhão | % | US$ 
      milhão | % | ||
| Têxteis | 380 | 2,87 | 346 | 2,28 | -8,90 | 
| Bovídeos – bovinos | 1.633 | 12,35 | 2.046 | 13,48 | 25,35 | 
| Pescado | 36 | 0,27 | 32 | 0,21 | -10,87 | 
| Café e estimulantes | 1.085 | 8,20 | 1.275 | 8,40 | 17,55 | 
| Cana e sacarídeas | 1.640 | 12,40 | 2.292 | 15,09 | 39,78 | 
| Frutas | 654 | 4,94 | 620 | 4,08 | -5,17 | 
| Olerícolas | 35 | 0,26 | 34 | 0,22 | -2,27 | 
| Flores e ornamentais | 8 | 0,06 | 8 | 0,05 | -4,29 | 
| Cereais/leguminosas/oleaginosas | 3.182 | 24,07 | 3.144 | 20,71 | -1,19 | 
| Produtos florestais | 1.731 | 13,10 | 2.248 | 14,81 | 29,86 | 
| Suínos e aves | 1.485 | 11,23 | 1.781 | 11,73 | 19,95 | 
| Fumo | 411 | 3,11 | 320 | 2,11 | -22,07 | 
| Agronegócios especiais | 500 | 3,78 | 579 | 3,81 | 15,83 | 
| Bens de capital e insumos | 442 | 3,34 | 460 | 3,03 | 4,06 | 
| Agronegócios | 13.220 | 100,00 | 15.186 | 100,00 | 14,87 | 
Nas exportações dos agronegócios paulistas, quando se compara os resultados para os primeiro trimestre de 2009 e 2010, os produtos semi-manufaturados apresentaram maior aumento (+51,23%), seguido dos produtos básicos (+32,63%) e dos manufaturados (+9,22%). Os produtos manufaturados apresentam a maior participação nas vendas externas (50,49%) totalizando US$ 1,94 bilhão no primeiro trimestre de 2010 (Tabela 5).
TABELA 5. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, São Paulo, Primeiro trimestre de 2009 e 2010.
| . |  |  | ||||
| Produtos | US$ 
      bilhão | % | US$ 
      bilhão | % | Var 
      % | |
| Básicos | 0,59 | 19,09 | 0,79 | 20,48 | 32,63 | |
| Semi-manufaturados | 0,74 | 23,74 | 1,11 | 29,04 | 51,23 | |
| Manufaturados | 1,77 | 57,16 | 1,94 | 50,49 | 9,22 | |
| AGRONEGÓCIOS | 3,10 | 100,00 | 3,84 | 100,00 | 23,67 | |
No caso dos agronegócios brasileiros, ainda que com menor perfil de agregação de valor em relação a São Paulo, o maior aumento também foi dos semi-manufaturados (+44,34%, seguidos dos produtos básicos(+10,42%)e dos manufaturados (+5,29%). Os produtos básicos totalizando US$ 7,56 bilhões no primeiro trimestre de 2010, mostram a maior participação nas vendas externas setoriais (49,77%)(Tabela 6).
TABELA 6. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, Brasil, Primeiro Trimestre de 2009 e 2010.
| Produtos |  |  | Var 
      % | ||
| US$ 
      bilhão | % | US$ 
      bilhão | % | ||
| Básicos | 6,84 | 51,77 | 7,56 | 49,77 | 10,42 | 
| Semi-manufaturados | 2,34 | 17,72 | 3,38 | 22,27 | 44,34 | 
| Manufaturados | 4,03 | 30,51 | 4,25 | 27,96 | 5,29 | 
| AGRONEGÓCIOS | 13,22 | 100,00 | 15,19 | 100,00 | 14,87 | 
Esses indicadores mostram as diferenças estruturais dos agronegócios paulistas no contexto nacional, uma vez que 49,77% do valor das exportações brasileiras dos agronegócios nos primeiros três meses do ano de 2009 corresponderam, em nível nacional, a produtos básicos. Em São Paulo, os produtos básicos representam apenas 20,48% e a participação de produtos industrializados dos agronegócios se mostra muito maior (79,52%), evidenciando índices superiores de agregação de valor (Tabelas 5 e 6).
A quantidade exportada de produtos dos agronegócios brasileiros reduziu-se em 0,4% no primeiro trimestre de 2010, quando comparada com ao mesmo período de 2009, enquanto a quantidade exportada pelo Estado de São Paulo teve aumento de 1,9%. Os preços dos produtos exportados pelos agronegócios cresceram 15,4% em nível nacional e 21,4% no âmbito de São Paulo (Tabela 7).
TABELA 7. Variações Percentuais dos Índices de Quantidade e de Preço das Exportações de Produtos dos Agronegócios, Brasil e Estado de São Paulo, Primeiro Trimestre de 2010 em relação a igual período de 2009(1).
| Setor |  |  | |||
|  |  |  |  | ||
| Agronegócios | -0,4 | 15,4 | 1,9 | 21,4 | |
| Agronegócios exc. Bens de capital/insumos | -0,6 | 16,0 | 1,6 | 22,4 | |
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
Entre as categorias de uso, observa-se que matérias-primas e produtos intermediários foi o grupo predominante no primeiro trimestre de 2010, representando 61,35% do valor total de exportações nacionais de mercadorias dos agronegócios. No caso do Estado de São Paulo, esse grupo tem participação, que embora menor (54,14% do valor total), se mostra superior ao de bens de consumo (41,40%)(Tabela 8).
TABELA 8. Exportações dos Agronegócios por Categoria de Uso, Brasil e Estado de São Paulo, Primeiro Trimestre de 2010.
| Categorias de Uso |  |  | SP/BR | ||
| US$ 
      mil | % | US$ 
      mil | % | % | |
| Bens de capital | 350.975 | 2,31 | 117.729 | 4,46 | 33,54 | 
| Bens de consumo | 5.518.404 | 36,34 | 1.611.122 | 41,40 | 29,20 | 
| Matérias-primas e produtos intermediários | 9.316.318 | 61,35 | 2.107.155 | 54,14 | 22,62 | 
| Agronegócios | 15.185.697 | 100 | 3.836.006 | 100 | 25,26 | 
___________________________________ 
1Estado produtor (Unidade 
da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, 
é a Unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos 
os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste 
último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do 
processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 
2Estado importador (Unidade da Federação importadora) é definido como a Unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.
Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações.
Data de Publicação: 22/04/2010
                Autor(es): 
                José Sidnei Gonçalves (sydy@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Roberto Vicente (jrvicente@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor              
 
                    







 
                    
                        
