O trabalho analisa a realidade dos complexos produtivos de frutas frescas (citros, maçã, uva, pêra e pêssego) e hortaliças frescas para condimento (alho e cebola) do Brasil com base na teoria das vantagens competitivas. Procura destacar como os condicionantes da criação de posição competitiva no mercado internacional interferem na situação atual da produção brasileira. Realidade esta calcada numa imensa potencialidade, inclusive como maior nação produtora de frutas, mas que não se revela numa presença expressiva nas transações internacionais desses produtos. Finalizando, são discutidos aspectos relacionados à exploração da complementaridade com outros países do Cone Sul.