O ensaio discute a relação entre o desenvolvimento capitalista e o progresso da comunicação, indo da aldeia rural típica do feudalismo à aldeia global construída pela sociedade de massa. Nesse processo, o homem, num movimento contraditório, vai da vida comunitária para o individualismo, ou seja, sendo agora cidadão do mundo o homem está cada vez mais voltado para si próprio em detrimento do coletivo. A 30 Revolução Industrial reconduz o homem coletivo ao centro do processo de trabalho calcado na cooperação. A comunicação, sem perder a universalidade inexorável, deve adequar-se a essa nova realidade.