SINOPSE: O consumo brasileiro de fertilizantes na cultura do algodão, apesar do baixo nível, tem crescido a taxas elevadas nos últimos anos, indicando progresso do nível tecnológico da atividade. O dispêndio médio do produtor com adubo tem correspondido a cerca de 10% da receita bruta da produção. A relação de troca algodão-fertilizante tem apresentado tend ncia decrescente nos últimos anos, significando melhoria do poder aquisitivo do cotonicultor em relação ao insumo.