Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2011

 


            No primeiro trimestre de 2011, as exportações1 do Estado de São Paulo somaram US$12.16 bilhões (23,7% do total nacional), e as importações2, US$18,37 bilhões (38,2% do total nacional), registrando déficit de US$6,21 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano de 2010, o valor das exportações paulistas cresceu 13,2% e o das importações, 24,8%, aumentando em 56,0% o déficit comercial (Figura 1). O aumento nas exportações paulistas (+13,2%), comparando-se os primeiros três meses de 2011 e 2010, ficou abaixo do crescimento médio brasileiro (+30,6%). Nas importações também ocorreu menor acréscimo em São Paulo (+24,8%) do que no Brasil (+25,3%) revelando maior rigidez das aquisições externas paulistas. Assim, na conjunção das performances das exportações e importações, o déficit da balança comercial paulista teve aumento expressivo (+56,0%), enquanto o superávit da brasileira apresentou expressivo incremento (+260,2%).
 
 

Figura 1 - Balança Comercial, Estado de São Paulo, primeiro trimestre, 2010 e 2011.
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Os agronegócios paulistas apresentaram exportações crescentes (+11,2%), atingindo US$4,27 bilhões, enquanto as importações cresceram 34,5%, somando US$2,30 bilhões, com saldo de US$1,97 bilhão, 7,5% inferior que o do primeiro trimestre do ano de 2010 (Figura 2). Em função disso, há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores - exclusive os agronegócios - somaram US$16,07 bilhões para exportações de US$7,89 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado, de US$8,18 bilhões no primeiro trimestre de 2011. Assim, conclui-se que o comércio exterior paulista seria bem mais deficitário não fosse o desempenho dos agronegócios estaduais.
 

Figura 2 - Balança Comercial dos Agronegócios, Estado de São Paulo, Primeiro trimestre, de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Detalhando a balança comercial dos agronegócios paulistas, verifica-se que as cadeias de produção apresentaram saldos comerciais crescentes quando se compara o primeiro trimestre de 2010 (US$2,35 bilhões) com o de 2011 (US$2,47 bilhões). Esses indicadores são menores quando se considera toda amplitude das transações setoriais, cujo saldo cresce de US$2,13 bilhões nos primeiros três meses de 2010 para US$1,97 bilhão em igual período de 2011. Esse resultado deriva da elevação do déficit na balança comercial de bens de capital e insumos, de US$0,22 bilhão em 2010 para US$0,50 bilhão em 2011 (Tabela 1). Os bens de capital e insumos são fundamentais para a modernidade da produção nacional, notadamente os fertilizantes nos quais têm elevada dependência externa. Entretanto, na maioria das vezes não são considerados nas análises do comércio exterior setorial, levando a saldos superestimados.
 
 

Tabela 1. - Estado de São Paulo - Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
(US$ bilhão)
Cadeias de Produção
Bens de Capital e Insumos
Agronegócios
Ano
Exp.
Imp.
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
2010
3,67
1,32
2,35

0,17
0,39
-0,22

3,84
1,71
2,13
2011
4,08
1,61
2,47

0,19
0,69
-0,50

4,27
2,30
1,97
Fonte: IEA/APTA/SAA-SP, a partir dos dados básicos da SECEX/MDIC.

            Os cinco principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios paulistas no primeiro trimestre de 2011, foram: cana e sacarídeas (US$1,32 bilhão), bovídeos – bovinos (US$671,35 milhões), frutas (US595,64 milhões), produtos florestais (US$522,32 milhões) e café e estimulantes (US$306,52 milhões). Esses cinco agregados representam 80,13% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 2).
 
 

Tabela 2. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, São Paulo, Primeiro trimestre de 2010 e 2011

Grupos

2.010

2.011

US$ milhão
%
US$ milhão
%
Var %

Têxteis

61,42
1,60
56,65
1,33
-7,76

Bovídeos – bovinos 

615,03
16,03
671,35
15,74
9,16

Pescado

1,52
0,04
1,11
0,03
-26,85

Café e estimulantes

183,66
4,79
306,52
7,18
66,90

Cana e sacarídeas

1.387,52
36,17
1.322,72
31,00
-4,67

Frutas

416,40
10,86
595,64
13,96
43,04

Olerícolas

4,36
0,11
8,56
0,20
96,28

Flores e ornamentais

4,56
0,12
3,51
0,08
-22,92

Cereais/leguminosas/oleaginosas

185,09
4,83
224,29
5,26
21,18

Produtos florestais

484,80
12,64
522,32
12,24
7,74

Suínos e aves

106,44
2,77
145,04
3,40
36,26

Fumo

0,80
0,02
0,49
0,01
-38,93

Agronegócios especiais

213,64
5,57
216,90
5,08
1,53

Bens de capital e insumos

170,78
4,45
191,05
4,48
11,87

Agronegócios

3.836,01
100,00
4.266,15
100,00
11,21
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

            Tiveram crescimento na comparação do primeiro trimestre de 2011 com 2010, as exportações paulistas de olerícolas (96,28%), café e estimulantes (+66,90%), frutas (+43,04%), suínos e aves (+36,26%), cereais/leguminosas/oleaginosas (+21,18%), bens de capital e insumos(+11,87%), bovídeos – bovinos (+9,16%), produtos florestais (+7,74%) e agronegócios especiais (+1,53%). Houve redução nas demais, sendo fumo (-38,93%), pescado (-26,85%), flores e ornamentais (-22,92%), têxteis (-7,76%) e, principalmente em valores, cana e sacarídeas (-4,67%) (Tabela 2).
 

            A participação das exportações dos agronegócios paulistas no total do Estado recuou em 0,7 ponto percentual, enquanto a participação das importações aumentou em 0,9 ponto percentual, na comparação dos primeiro trimestre de 2010 e 2011 (Figura 3).
 

Figura 3 - Participação dos Agronegócios na Balança Comercial, Estado de São Paulo, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            A balança comercial brasileira registrou superávit de US$3,17 bilhões no primeiro trimestre de 2011, com exportações de US$51,23 bilhões e importações de US$48,06 bilhões. Esse superávit que se mostra 260,2% maior que dos primeiros três meses de 2010, ocorreu em função do aumento nas exportações (+30,6%) superior ao das importações (+25,3%) (Figura 4).
 

Figura 4 - Balança Comercial, Brasil, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            No primeiro trimestre de 2011, as exportações dos agronegócios brasileiros cresceram 23,0% em relação a igual período do ano anterior, atingindo US$18,69 bilhões (36,5% do total). Já as importações do setor aumentaram 37,3%, também em comparação com os três primeiros meses de 2010, somando US$6,70 bilhões (13,9% do total). O superávit dos agronegócios no período foi de US$11,99 bilhões, 16,3% superior ao do primeiro trimestre do ano anterior (Figura 5). Portanto, o desempenho dos agronegócios sustentou a balança comercial brasileira, uma vez que os demais setores, com exportações de US$32,54 bilhões e importações de US$41,36 bilhões, produziram no período um déficit de US$8,82 bilhões.
 

Figura 5 - Balança Comercial dos Agronegócios, Brasil, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            O detalhamento da balança comercial dos agronegócios brasileiros mostra que os saldos comerciais oriundos das transações externas das cadeias de produção aumentaram de US$ 11,34 bilhões no primeiro trimestre de 2010 para US$ 13,6 bilhões em igual período de 2011. Esses valores são maiores que os resultados setoriais - US$10,31 bilhões em 2010 e US$11,99 bilhões em 2011 - em função do crescimento do déficit da balança comercial de bens de capital e insumos de US$1,03 bilhão nos primeiros três meses de 2010 para US$ 1,70 bilhão em igual período de 2011 (Tabela 3), reflexo da dependência externa dos agronegócios brasileiros - notadamente importações de fertilizantes -, sendo que não considerar essas transações produz estimativas de saldos comerciais setoriais superestimados.
 
 

Tabela 3. - Brasil - Detalhamento da Balança Comercial dos Agronegócios, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
(US$ bilhão)
Cadeias de Produção
Bens de Capital e Insumos
Agronegócios

Ano

Exp.
Imp.
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
Exp.
Imp. 
Saldo
2010
14,73
3,39
11,34

0,46
1,49
-1,03

15,19
4,88
10,31
2011
18,10
4,41
13,69

0,59
2,29
-1,70

18,69
6,70
11,99
Fonte: IEA/APTA/SAA-SP, a partir dos dados básicos da SECEX/MDIC.

            Em âmbito nacional, os seis principais agregados de cadeias de produção nas exportações dos agronegócios foram: cereais/leguminosas/oleaginosas (US$4,55 bilhões); cana e sacarídeas (US$2,53 bilhões), produtos florestais (US$2,44 bilhões), bovídeos - bovinos (US$2,21 bilhões), suínos e aves (US$2,18 bilhões) e café e estimulantes (US$2,06 bilhões). Essas cadeias totalizam 85,40% das vendas externas dos agronegócios brasileiros (Tabela 4).
 

            Tiveram crescimento as exportações brasileiras de café e estimulantes (+61,32%), olerícolas (+54,11%), cereais/leguminosas/oleaginosas (+44,64%), frutas (+ 31,08%), bens de capital e insumos (+27,71%), suínos e aves (+22,26%), fumo (+16,49%), cana e sacarídeas (+10,30%), produtos florestais(+8,49%), bovídeos – bovinos (+7,75%) e agronegócios especiais (+3,45%). Nos demais três grupos ocorreram diminuição: têxteis (-20,53%), flores e ornamentais (-17,53%) e pescado (-11,27%) (Tabela 4).
 
 

Tabela 4. Exportações dos Agronegócios, por Grupo de Mercadorias, Brasil, Primeiro trimestre de 2010 e 2011

Grupos

2.010

2.011

US$ milhão
%
US$ milhão
%
Var %

Têxteis

346
2,28
275
1,47
-20,53

Bovídeos – bovinos 

2.046
13,48
2.205
11,80
7,75

Pescado

32
0,21
28
0,15
-11,27

Café e estimulantes

1.275
8,40
2.057
11,01
61,32

Cana e sacarídeas

2.292
15,09
2.528
13,53
10,30

Frutas

620
4,08
812
4,35
31,08

Olerícolas

34
0,22
53
0,28
54,11

Flores e ornamentais

8
0,05
6
0,03
-17,53

Cereais/leguminosas/oleaginosas

3.144
20,71
4.548
24,34
44,64

Produtos florestais

2.248
14,81
2.439
13,05
8,49

Suínos e aves

1.781
11,73
2.178
11,65
22,26

Fumo

320
2,11
373
2,00
16,49

Agronegócios especiais

579
3,81
599
3,21
3,45

Bens de capital e insumos

460
3,03
587
3,14
27,71

Agronegócios

15.186
100,00
18.689
100,00
23,07
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

            As participações dos agronegócios nos totais do País recuaram 2,2 pontos percentuais nas exportações e aumentaram 1,2 ponto percentual nas importações (Figura 6).
 

Figura 6 - Participação dos Agronegócios na Balança Comercial, Brasil, Primeiro Trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            A participação paulista no total da balança comercial brasileira caiu em termos das exportações (-3,7 pontos percentuais) e também no tocante às importações (-0,2 ponto percentual) (Figura 7).
 

Figura 7 - Participação da Balança Comercial Paulista no Total do Brasil, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Em relação aos agronegócios brasileiros, as exportações setoriais de São Paulo no primeiro trimestre de 2011 representaram 22,8%, ou seja, menos 2,5% que em igual período de 2010, enquanto as importações representaram 34,3%, sendo 0,7 ponto percentual inferior à representatividade verificada no mesmo período do ano anterior (Figura 8).
 

Figura 8 - Participação do Agronegócio Paulista no Brasileiro, Balança Comercial, Primeiro trimestre de 2010 e 2011
 

Fonte: Elaborada pelo IEA/APTA a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Nas exportações dos agronegócios paulistas, quando se compara os resultados para os primeiros trimestres de 2010 e 2011, os produtos básicos apresentaram maior aumento (+31,52%), seguido dos produtos manufaturados (+17,62%), com queda dos semi-manufaturados (-14,25%). Os produtos manufaturados apresentam a maior participação nas vendas externas (53,39%) totalizando US$ 2,28 bilhões no primeiro trimestre de 2011 (Tabela 5).
 
 

TABELA 5. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, São Paulo, Primeiro trimestre de 2010 e 2011

2.010

2.011

Produtos

US$ bilhão
%
US$ bilhão
%
Var %

Básicos

0,79
20,48
1,03
24,22
31,52

Semi-manufaturados

1,11
29,04
0,96
22,39
-14,25

Manufaturados

1,94
50,49
2,28
53,39
17,62

AGRONEGÓCIOS

3,84
100,00
4,27
100,00
11,21

Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            No caso dos agronegócios brasileiros, ainda que com menor perfil de agregação de valor em relação a São Paulo, o maior aumento também foi dos básicos (+30,95%), seguidos dos produtos semi-manufaturados (+20,75%) e dos manufaturados (+10,89%). Os produtos básicos totalizando US$ 9,90 bilhões no primeiro trimestre de 2011, mostram a maior participação nas vendas externas setoriais (52,96%)(Tabela 6).
 
 

TABELA 6. Exportações dos Agronegócios por Fator Agregado, Brasil, Primeiro Trimestre de 2010 e 2011

2.009

2.010

Produtos

US$ bilhão
%
US$ bilhão
%
Var %

Básicos

7,56
49,77
9,90
52,96
30,95

Semi-manufaturados

3,38
22,27
4,08
21,85
20,75

Manufaturados

4,25
27,96
4,71
25,19
10,89

AGRONEGÓCIOS

15,19
100,00
18,69
100,00
23,07
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Esses indicadores mostram as diferenças estruturais dos agronegócios paulistas no contexto nacional, uma vez que 52,96% do valor das exportações brasileiras dos agronegócios nos primeiros três meses do ano de 2011 corresponderam a produtos básicos. Em São Paulo, os produtos básicos representam apenas 24,22% e a participação de produtos industrializados dos agronegócios se mostra muito maior (75,78%), evidenciando índices superiores de agregação de valor (Tabelas 5 e 6).
 

            A quantidade exportada de produtos dos agronegócios brasileiros reduziu-se em 0,7% no primeiro trimestre de 2011, quando comparada com ao mesmo período de 2010, enquanto a quantidade exportada pelo Estado de São Paulo recuou 11,4%. Os preços dos produtos exportados pelos agronegócios cresceram 23,9% em nível nacional e 25,6% no âmbito de São Paulo (Tabela 7).
 
 

TABELA 7. Variações Percentuais dos Índices de Quantidade e de Preço das Exportações de Produtos dos Agronegócios, Brasil e Estado de São Paulo, Primeiro Trimestre de 2011 em relação a igual período de 20101

Setor

Brasil

São Paulo

Quantidade

Preço

Quantidade

Preço

Agronegócios

-0,7
23,9
-11,4
25,6

Agronegócios exc. Bens de capital/insumos

-1,2
24,4
-12,0
26,3
1Variações em relação a igual período do ano anterior, baseadas em índices calculados pela fórmula de Fisher.
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.
 

            Entre as categorias de uso, observa-se que matérias-primas e produtos intermediários foi o grupo predominante no primeiro trimestre de 2011, representando 63,89% do valor total de exportações nacionais de mercadorias dos agronegócios. No caso do Estado de São Paulo, esse grupo tem participação que, embora menor (51,04% do valor total), se mostra superior à de bens de consumo (45,59%) (Tabela 8).
 
 

TABELA 8. Exportações dos Agronegócios por Categoria de Uso, Brasil e Estado de São Paulo, Primeiro Trimestre de 2011

Categorias de Uso

Brasil

São Paulo

SP/BR

US$ mil
%
US$ mil
%
%

Bens de capital

465.968
2,49
143.585
3,37
30,81

Bens de consumo 

6.282.961
33,62
1.945.096
45,59
30,96

Matérias-primas e produtos intermediários

11.939.781
63,89

2.177.469
51,04

18,24

Agronegócios

18.688.710
100

4.266.150
100

22,83
Fonte: Elaborada pelo Instituto de Economia Agrícola, a partir de dados básicos da SECEX/MDIC.

_________________________________________________________________
NOTAS
1Estado produtor (Unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a Unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

2Estado importador (Unidade da Federação importadora) é definido como a Unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.
 

Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações.

 

Data de Publicação: 13/04/2011

Autor(es): José Sidnei Gonçalves (sydy@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Roberto Vicente (jrvicente@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor