Previsões e Estimativas das Safras Agrícolas do Estado de São Paulo, Ano Agrícola 2017/18, Abril de 2018

1 – INTRODUÇÃO

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), realizou, entre 2 e 20 de abril de 2018, a 2ª previsão e estimativa da safra agrícola para as principais culturas do Estado de São Paulo no ano corrente.

Os dados desta previsão e estimativa da safra agrícola 2017/18 foram obtidos por meio de levantamento, seguindo método subjetivo2, em todos os 645 municípios do Estado de São Paulo e os resultados divulgados proveem da depuração destes dados (Tabela 1).

 

2 – INDICADORES GERAIS

A colheita de grãos nesta safra deve somar 9,9 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 2,9% em relação ao ano anterior, devido aos maiores volumes produzidos e esperados para algodão (54,5%), sorgo granífero das águas (44,9%), feijão de inverno (14,0%), amendoim das águas (13,9%), soja (5,6%), feijão das águas (4,4%), arroz de sequeiro e várzea (1,3%), milho safrinha (0,6%) e milho 1ª safra (0,1%). Em contrapartida, apresentaram decréscimos em suas produções, sorgo granífero da seca (8,8%), arroz irrigado (6,2%), feijão da seca (3,4%) e trigo (1,0%) (Tabela 1)3.

Para a elaboração dos índices que refletem a evolução da agricultura paulista no ano agrícola 2017/18 em comparação ao de 2016/17, foram selecionadas as atividades agrícolas mais significativas em valor da produção. Os resultados agregados indicam crescimento na produtividade da terra de 1,6%, resultando em 3,3% a mais no volume a ser produzido e em área plantada também maior em 1,6% que a da safra passada.

O conjunto das culturas anuais apresenta decréscimo de 0,1% na produção e na produtividade da terra 3,7%, por conta especialmente da batata de inverno e tomate rasteiro (indústria), com decréscimo da área plantada em 12,7% e 11,8%, respectivamente. Para os grãos, o índice de área foi influenciado pela expansão de área do milho safrinha (9,1%) e pela soja de 1ª safra (4,5%), o índice estável da produtividade dos grãos se deve,

 

 

principalmente, pela queda de 7,9% do milho safrinha, contrastando com os aumentos do feijão das águas e de inverno em 6,0% e 5,8%.

O conjunto das culturas anuais apresenta menor produção (0,1%), por conta da produtividade negativa (3,7%), apesar da área plantada, 3,7% maior que a da última safra. No caso dos grãos, observam-se aumentos de área e produção de 4,3% e 4,8%, respectivamente.

 Quando são consideradas as culturas perenes e semiperenes, observa-se que a maior produção (4,1%) foi influenciada pela melhor produtividade (3,0%) dado que, a expansão de área foi inferior a 1,0% (Tabela 2).

 

 

 

3 – ACOMPANHAMENTO DA SAFRA AGRÍCOLA 2017/18

3.1 – Amendoim

As estimativas da safra 2017/18, quando comparadas à anterior, indicam aumento de 8,9% na área plantada e 13,7% na produção, consequência da alta de 4,4% na produtividade. Apesar do atraso no plantio e das adversidades durante a colheita impostas pelas condições do clima, o resultado positivo tem impulsionado as exportações de amendoim descascado que, no período de janeiro a maio de 2018, registraram alta de 79%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. A produção do amendoim das águas equivale a 99,0% do amendoim total e juntos, os EDRs de Jaboticabal, Presidente Prudente e Tupã somam 37% da área destinada à cultura.

 

3.2 – Algodão

Os números da cotonicultura paulista em relação à área nos últimos anos posicionam a cultura como atividade em franca substituição em comparação aos tempos em que no Estado de São Paulo figurava como um dos principais produtos em termos de área ocupada e valor. Nesta safra, porém, a cultura apresenta recuperação comparada a de 2016/17. Com a área prevista para 2017/18 de 7,1 mil hectares, 47,9% maior que a verificada na safra anterior. A produção deve ser de 24,1 mil toneladas, 54,5% a mais que a obtida no ano passado. Esse quadro contraria o desempenho dos últimos anos da atividade em virtude de condições de mercado mais favoráveis. As previsões de preços melhores dessa safra foram determinantes para a retomada do plantio do algodão nas regiões produtoras. Avaré responsável por 58,0% e Itapeva com 11,0% concentram as maiores áreas do estado. Resta aguardar os próximos anos para verificar se esse comportamento é apenas uma reação pontual ou se a cultura deu início a uma expansão da sua área.

 

3.3 – Arroz

A previsão de safra de abril mostra uma produção esperada de 61,2 mil toneladas de arroz (de sequeiro, várzea e irrigado), 5,3% inferior à obtida na safra passada, esse resultado é devido à queda de 6,2% na produção do arroz irrigado que também apresentou retração de 3,4% na sua área. Os EDRs de Pindamonhangaba e Guaratinguetá concentram 83,0% da área do cultivo irrigado no estado, enquanto o EDR de Itapeva possui 49,0% da área estadual de arroz de sequeiro e de várzea.

 

3.4 – Batata da Seca e de Inverno

O levantamento de abril de 2018 aponta uma pequena redução na área cultivada com batata da seca, em relação à safra passada. A cultura ocupa 4,7% a menos em área, passando de 8.500 hectares, para 8.100 hectares, com produção esperada de 260 mil toneladas, no lugar das 266 mil toneladas do levantamento final da área passada, indicando um leve aumento na produtividade de 1,8%.

A batata de inverno também apresentou redução na área cultivada em relação à safra passada. A área passou de 15.000 hectares para 13.100 hectares, a produção passou de 463 mil toneladas para 383 mil, e um decréscimo de 5,0% na produtividade.

 

3.5 - Cebolas Bulbinho, de Muda e Plantio Direto

A área ocupada com cebola no Estado de São Paulo permaneceu estável em relação à safra passada, com leve aumento de 2,0%, já a expectativa em relação à produção é alta, cerca de 13,0% maior, passando de 217 mil t para 245 mil toneladas, apontando um incremento na produtividade de 11,0 %.

A área cultivada com cebola de bulbinho passou de 600 para 700 hectares, a produção esperada é de 28,3 mil toneladas, 13,7% superior a safra passada e a produtividade permaneceu estável, em torno de 40 toneladas por hectare. O plantio de cebola de muda praticamente não apresentou diferenças em relação à safra passada, com área de 2.300 hectares, produção de 85,6 mil toneladas e produtividade em torno de 37 toneladas por hectare.

A cebola em plantio direto não apresentou incremento de área, permaneceu em torno dos 2.100 hectares, porém com incrementos significativos em relação à produção e à produtividade. A produção aumentou 22,2% passando de 107,6 para 131,5 mil toneladas, e a produtividade foi de 51,7 para 62,5 toneladas por hectare, incremento de 20,9%.

 

3.6 - Feijão da Seca e de Inverno

O cultivo do feijão no Estado de São Paulo é realizado em três safras, conforme o calendário agrícola: águas (setembro a janeiro), seca (fevereiro a junho) e de inverno (abril a setembro). Porém, essa regra do calendário não é fixa, podendo ocorrer um plantio mais cedo (precoce) ou mais tardio, dependendo do clima e da conjuntura de mercado. O feijão da safra das águas de 2017/18, já finalizada, é a de maior cultivo dentre os 3 tipos, e foram colhidas 173,7 mil toneladas em 66,7 mil hectares.

Para o feijão da seca, as informações de abril de 2018 são referentes ao segundo levantamento da safra 2017/18, e na comparação com a safra anterior os resultados apresentam quedas de 2,6% de área cultivada (15,1 mil hectares), de 3,4% na produção esperada (31,0 mil toneladas) e de 1,0% na produtividade média (2.049 kg/ha).

No caso do feijão de inverno (irrigado e sem irrigação), foram obtidas as primeiras informações da safra 2017/18. Em relação à safra anterior (2016/17), a previsão é de incremento de 14,0% na produção com estimativa de serem colhidas 87,2 mil toneladas do grão. Esse resultado positivo é por conta da expansão de 7,5% de área cultivada (32,8 mil ha) e, também, pela expectativa de ganhos de 5,8% na produtividade (2.654 kg/ha). Destaque para o plantio irrigado, que representa 81% da safra de inverno e apresenta expansão de 10,3%, enquanto o plantio sem irrigação diminui 3,2% em relação à safra passada.

 Somando as produções das três safras (águas, seca e de inverno), a produção paulista poderá atingir 291,9 mil toneladas de quantidade colhida, 6,1% superior à safra 2016/17.

 

3.7 – Tomate

O levantamento de abril de 2018 aponta redução na área cultivada e na produção de tomate no Estado de São Paulo. A área de tomate para mesa apresentou decréscimo de 18,4%, passando de 9.800 para 8.000 hectares, a produção também caiu, de 721 mil toneladas para 617 mil, e a produtividade esperada passou de 73,4 para 77 toneladas por hectare. Os principais EDRs produtores são: Itapeva, Mogi Mirim e Sorocaba.

O tomate rasteiro, ou para indústria, também apresentou redução na área e na produção no Estado de São Paulo, quando comparadas à safra anterior, a área ficou cerca de 12% menor, ocupando atualmente 3.000 hectares, a produção chegou a 224,8 mil toneladas, 16,7% menor que a safra anterior, que atingiu 269,8 mil toneladas. A produtividade caiu 5,6%, passando de 79 para 74,5 toneladas por hectare. Os principais EDRs produtores são: Votuporanga, General Salgado e Barretos.

 

3.8 - Mandioca para Indústria e para Mesa

O levantamento da previsão e estimativa de safras de abril de 2018 aponta pequena redução da área cultivada com mandioca no Estado de São Paulo, a área total passou de 74,3 mil ha para 70,4 mil hectares. A redução foi observada tanto para mandioca para indústria, quanto para mesa, 4,7% e 6,6%, respectivamente. A produção e a produtividade da mandioca para indústria ficaram praticamente estáveis, a produção ficou em torno de um milhão de toneladas e a produtividade de 29,3 toneladas por hectare.

A mandioca para mesa apresentou redução de 3,2% na produção, chegando a 235,3 mil toneladas e 1,6% na produtividade, obtendo cerca de 15,8 toneladas por hectare.

 

3.9 – Milho

A estimativa de abril do milho de 1ª safra no Estado de São Paulo mostrou, em relação à safra anterior, queda de 1,8% na área destinada a cultura. A produção foi 0,1% maior, devido ao crescimento de 2,0% na produtividade. Esses resultados ainda não são definitivos, entretanto, segundo informações dos técnicos das Casas de Agricultura, mais de 90% da cultura já foi colhida no estado. O levantamento que será realizado em junho trará os números finais dessa safra. Os EDRs de Itapeva, Itapetininga e São João da Boa Vista são as regiões que possuem a maior área destinada à cultura, juntos, concentram 31,0% da área estadual.

Em relação ao milho safrinha, o levantamento estima incremento de 9,1% na área, queda de 7,9% na produtividade e variação positiva de 0,6% na produção em relação à safra 2016/17. Por um lado, a expansão de área se deve a expectativa de bons preços devido, principalmente, à quebra da safra da produção argentina e aos baixos estoques. Por outro, a produtividade está sendo afetada pela estiagem e pode cair ainda mais, porque há expectativa de chuvas abaixo da média nos próximos meses. Os EDRs de Assis, Itapeva e Ourinhos concentram 60,0% da área plantada da cultura no estado.

 

3.10 – Soja

Em relação à cultura da soja, os resultados apurados mostram crescimento de área de 5,3% e de 5,6% na produção em relação à safra anterior. A produtividade foi 0,2% superior. O fator climático nessa safra teve pouca influência no resultado, não foi prejudicial à produção e nem contribuiu para um resultado melhor. No Estado de São Paulo, a soja não irrigada contabiliza 94,0% da área total plantada, enquanto 6,0% refere-se à área irrigada. Os EDRs de Itapeva e Assis são as regiões que concentram a maior área do estado, com 20,0% e 17,0%, respectivamente.

 

3.11 – Trigo

Os números do segundo levantamento da safra paulista de trigo indicam queda de 3,1% na área cultivada (81,8 mil hectares) com a produção prevista em 265,9 mil toneladas, 1,0% menor que a safra anterior. As estimativas, apesar de inferiores às da safra passada, não devem influenciar a evolução da triticultura paulista verificada nos últimos levantamentos. As cotações do produto no mercado internacional e as condições de câmbio parecem ter uma boa participação no comportamento de mercado do produto que, conforme o IEA, apresenta preços de mercado em elevação. Os produtores paulistas apesar dos preços do produto favoráveis têm que se preocupar com os efeitos negativos do clima no início e no final da cultura. Tradicionais regiões produtoras de trigo, Itapeva (66%) e Avaré (19%) mantêm e apresentam crescimento, respectivamente, na área plantada.

 

3.12 - Banana

Em abril é realizado o terceiro acompanhamento da safra 2017/18 da cultura da banana no Estado de São Paulo, que está sinalizando aumento de área (3,9 %) e produção (2,4 %), o que representa uma pequena redução na produtividade (-1,5 %), relativamente ao levantamento realizado em fevereiro de 2018. A atividade poderá atingir o total de 1.206,7 mil toneladas da fruta em uma área de 55.589 hectares.

Os principais EDRs produtores são: Registro, com 69,35% da produção do Estado, seguido pelos EDRs de São Paulo (6,29%), Jales (3,44%), Avaré (3,10%) e General Salgado (1,81%).

 

3.13 – Café

Confirmando o ciclo de alta produção da lavoura de café paulista, na safra 2017/18, o levantamento de abril de 2018, totalizou 5,785 milhões de sacas de café, representando incremento de 28,7% frente à quantidade colhida na safra anterior, com destaque para o incremento de 116% da safra no EDR de Franca que deverá colher aproximadamente 2,6 milhões de sacas na corrente temporada. Ademais, a região lidera o ranking da produtividade na cafeicultura paulista com média de cerca de 39 sc./ha, contribuindo para a produtividade média no estado que foi estimada em 28,9 sc./ha (1.731 kg/ha). O início da colheita tem exibido grande uniformidade da maturação e, apesar do grande volume a ser enviado para as áreas de preparo, pode-se esperar que além da elevada quantidade a safra também será de excelente qualidade.

 

3.14 - Cana-de-açúcar

segundo levantamento da safra da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo aponta que, em relação ao levantamento de novembro de 2016, houve uma queda na área nova de 3,9% e na área em produção de 0,2%, ficando praticamente estável.

A produção de 453,0 milhões de toneladas manteve-se praticamente inalterada (0,6%) em relação à safra 2016/17, e a produtividade apresentou um ligeiro aumento de 0,6%.

Esta estabilidade em termos estaduais ainda é decorrente da crise que se instalou no setor no final dos anos 2000, que se reflete em aspectos como menores investimentos na renovação de canaviais e plantio de áreas novas nos últimos anos. Ressalta-se também a expectativa de um 2018 mais seco, com precipitações abaixo da média. Essa possibilidade poderá afetar negativamente a produtividade e, por consequência, reduzir a produção de cana no estado. No Estado de São Paulo a distribuição espacial da área de cana mostra-se não concentrada. O EDR de Barretos, com 8,0% do total, é a região de maior expressão.

 

3.15 – Laranja

A segunda estimativa preliminar da safra agrícola para a cultura da laranja, decorrente do levantamento realizado em todos os municípios do Estado de São Paulo, em abril de 2018, foi de 348,5 milhões de caixas de 40,8 kg (14.219 mil toneladas), 7,4% superior ao obtido na safra de 2017 (324,5 milhões de caixas de 40,8kg equivalente a 13.241 mil toneladas). Estima-se produtividade agrícola de 32.632 kg por hectare, equivalente a 2,1 cx./pé ou 800 cx./ha (ao redor de 28 caixas a mais por área, comparativamente à safra passada). O tempo adequado para o desenvolvimento dos pomares, por conta das chuvas que ocorreram no fim de 2017 e no início de 2018, em todas as regiões produtoras, potencializado pela melhora dos tratos culturais dos pomares estão influenciando esses resultados.

No volume de caixas estão computados o volume a ser destinado ao mercado, as caixas perdidas no processo produtivo e na colheita, bem como os frutos provenientes de pomares não expressivos economicamente. 

Quanto à área total plantada de 461,5 mil hectares (que inclui área com plantas ainda não produtivas), o levantamento prevê área cultivada maior em 3,4%, relativamente ao ano agrícola anterior, principalmente pelas áreas novas que são incorporadas às áreas em produção, já que se verificam pomares novos apenas nas regionais de Barretos, Jaboticabal e Itapetininga. Embora novas técnicas tenham sido aplicadas para minimizar e/ou resolver a incidência de problemas fitopatológicos, em especial Cancro Cítrico e HLB (greening), ainda há continuidade no processo de erradicação e menor expansão de pomares.

 

4 – RESULTADOS COMPLEMENTARES

Todos os resultados do 4º levantamento de safras agrícolas do Estado de São Paulo estão disponibilizados por Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) na tabela 4 e por Região Administrativa (RA) e Região Metropolitana (RM) na tabela 5.

O próximo, 5º levantamento das safras agrícolas do Estado de São Paulo, que é realizado em junho, fecha o ano safra 2017/18 com informações mais precisas sobre produções e produtividades das culturas perenes e cujo calendário agrícola encerra-se em junho. Além do final do ano-safra, também no levantamento de junho para as culturas anuais, em que o levantamento de novembro é o final, outras informações sobre plantio, previsão de produção e área também serão levantadas a título de acompanhamento das condições de produção e produtividade da agropecuária paulista.

 

 

 _________________________________________________ 

¹Os autores agradecem aos técnicos do DEXTRU, das Casas de Agricultura e diretores dos EDRs e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), o desempenho no levantamento; os comentários dos pesquisadores do IEA: Renata Martins Sampaio, Rejane Cecília Ramos, Katia Nachiluk, Celso Luis Rodrigues Vegro, Marisa Zeferino Barbosa e Waldemar Pires de Camargo; e também a colaboração da técnica de apoio do CCTC/NETC Talita Tavares Ferreira, da Oficial de Apoio à Pesquisa Michele Quirino Bettencourt do DTD/NIA, do Oficial de Apoio à Pesquisa Cleber Custódio da Silva do CAPD/NIN e dos estagiários Beatriz Pontes Ruiz, Caio Daniel Pinto de Lima e Elisandra Silva Santos do Levantamento de Preços do CPIEA.

 

2Entende-se por método subjetivo a coleta e a sistematização de dados fornecidos pelos técnicos das Casas de Agricultura, em função de seu conhecimento regional e/ou da coleta de dados de forma declaratória, fornecida pelo responsável pela unidade de produção, em cada um dos 645 municípios do Estado de São Paulo.

 

3Os produtos sorgo granífero das águas e da seca compõem o cálculo do indicador, mas não participam da tabela 1.

 

Palavras-chave: previsão de safras, área agrícola, Estado de São Paulo.


Download das tabelas clique aqui.

Data de Publicação: 03/07/2018

Autor(es): Vagner Azarias Martins (vagnermartins@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
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